Quebrando a autoestigmatização

Muitos pacientes com obesidade se autocensuram: "É tudo culpa minha". Usando um padrão de autoculpa, decepção e uma ciclo interminável de estigma internalizado.

Barreiras ao tratamento

O medo do julgamento, a vergonha internalizada e a crença de que a culpa é sua podem funcionar como barreiras.  Enquanto a crença de que deveriam ser capazes de superar sozinhos muitas vezes perpetua um ciclo de agravamento da saúde e aumento do risco.

Não é só o que você come

Não se trata apenas de calorias que entram e saem; trata-se de predisposições genéticas, desequilíbrios hormonais, fatores socioeconômicos e elementos psicológicos que se entrelaçam para criar esse desafio de saúde. 

Enfim...

Como sociedade, é necessário quebrar as algemas do estigma que cerca a obesidade, promover um ambiente onde nos sintamos capacitados para procurar cuidados médicos sem medo de julgamento ou auto-culpa e reconhecer que a obesidade é uma doença que exige cuidados compassivos e abrangentes, além das limitações do autocontrole.